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No ano em que se comemora o centenário do nascimento da Rainha do Fado, o Correio da Manhã oferece um álbum exclusivo com fotos e poemas inéditos em parceria com a Fundação Amália Rodrigues.
# | Entrega | Data |
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1 | Folha de Autocolantes #1 | 2020-06-27 |
2 | Gravura #1 | 2020-06-28 |
3 | Folha de Autocolantes #2 | 2020-06-29 |
4 | Folha de Autocolantes #3 | 2020-06-30 |
5 | Gravura #2 | 2020-07-01 |
6 | Folha de Autocolantes #4 | 2020-07-02 |
7 | Folha de Autocolantes #5 | 2020-07-03 |
8 | Gravura #3 | 2020-07-04 |
9 | Folha de Autocolantes #6 | 2020-07-05 |
10 | Folha de Autocolantes #7 | 2020-07-06 |
# | Entrega | Data |
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11 | Gravura #4 | 2020-07-07 |
12 | Folha de Autocolantes #8 | 2020-07-08 |
13 | Folha de Autocolantes #9 | 2020-07-09 |
14 | Gravura #5 | 2020-07-10 |
15 | Folha de Autocolantes #10 | 2020-07-11 |
16 | Folha de Autocolantes #11 | 2020-07-12 |
17 | Gravura #6 | 2020-07-13 |
18 | Gravura #7 | 2020-07-14 |
19 | Gravura #8 | 2020-07-15 |
20 | Folha de Autocolantes #12 | 2020-07-16 |
Amália vivia a época de Natal com muita emoção, tanto familiar como profissionalmente. Presença regular no «Natal dos Hospitais», gravaria «Natal dos Simples» em 1970 e escreveria «Vi o Menino Jesus», em 1981.
Década de 50. © Coleção Fundação Amália Rodrigues/DR
Amália apresenta-se no Teatro Nacional de São Carlos, em Lisboa, numa das celebrações dos 50 anos de carreira (anos 90).
© Arquivo Cofina Media/Rui Costa
«O que interessa é sentir o fado. Porque o fado não se canta, acontece. É um acontecimento. O fado sente-se, não se compreende, nem se explica.»
Retrato assinado por Mendoza, 1950. © Coleção Fundação Amália Rodrigues/DR
Em 1963, Amália faz uma grande temporada no La Tête de l’Art, em Paris. França é o país que desde cedo lhe abre a porta da fama internacional, como vedeta absoluta no Olympia ou no Bobino.
No seu camarim, Paris, 1963, J. Babout. © Coleção Fundação Amália Rodrigues/DR
A primeira vez que Amália sai de Portugal para cantar no estrangeiro acontece em 1943, em Espanha. Apaixona-se pelo flamenco e regressará dezenas de vezes para atuações em cidades como Madrid, Sevilha ou San Sebastian.
Espanha, década de 50. © Coleção Fundação Amália Rodrigues/DR
Página do álbum de fotografias da rodagem de As Ilhas Encantadas, filme de 1965, adaptado de um livro do escritor Herman Melville (1819-1891), com direção de fotografia de Augusto Cabrita.
© Coleção Fundação Amália Rodrigues/DR
Amália fotografada a passear por Paris em 1955, ano em que participa em Os Amantes do Tejo, realizado por Henri Verneuil, filme no qual a fadista canta o célebre «Barco Negro».
© Coleção Fundação Amália Rodrigues/DR
Atuação de Amália na décima edição da prestigiada Grand Gala du Disque Populaire, realizada em Amesterdão no dia 7 de março de 1969.
© Anefo/Nationaal Archief